sábado, 8 de novembro de 2008

A Twist of Faith - Capitulo 2

Atencao!!! NC-17 e muito angst...



PS: Aviso que esse capitulo contem cenas fortes.




Capitulo 2


Tom chegara o mais depressa que podia no apto de Kate.

Encontrou-a sentada no sofa ainda segurando o telefone e olhando para o nada.

- Kate! Voce esta bem?

Ao ver Tom, ela correu e jogou-se nos bracos dele. Tremia.

- Ja passou...ta tudo bem.

- Eu tive medo...muito medo...

- Eu sei mas esta acabado agora. Venha, voce precisa de um banho e depois comer alguma coisa para descansar.

- Eu nao quero comer...

- Isso a gente discute depois.

Tom levou ate o quarto despiu-a e esperou enquanto ela tomava banho. Depois, ele a fez tomar um cha com torradas e a colocou na cama.

Deitada, Kate estava triste e o medo nao a abandonara pois as palavras de Sawyer continuavam martelando na cabeca dela.

Quando Tom apagou a luz, ela virou-se para ele.

- Fica aqui essa noite, pls.

- Ok.

Ele voltou ate a cama e deitou ao lado dela abracando-a.


Duas semanas depois...


Kate estava almocando com sua amiga Gabi quando o assunto indesejavel voltou a tona.

- Entao, voce ja deixou pra tras aquela preocupacao...voce sabe com "aquele que nao merece ser lembrado"?

- Nao, Gabi...ainda nao.

- Voce contou pro Tom?

- Nao tenho coragem, eu nem sei se ele so falou isso pra me deixar apreensiva.

- Eu ainda acho que voce deveria contar pro Tom. Just in case...voce sabe.

Kate bateu na madeira. Sabia que a amiga tinha razao, alem de Tom, Gabi era a amiga mais proxima de Kate e sabia muitas coisas sobre a vida de Kate. Se conheceram no trabalho, ela fora fornecedora de Kate e hoje trabalhava no mesmo setor que ela. Gabi, alem de engracada era totalmente pra frente, louquinha mesmo as vezes. Trocava de namorado como quem troca de roupa e sempre dizia que o sexo vale mais do que uma conversa. Para Kate ela era um homem no corpo de uma mulher. E tambem nao gostava de Sawyer.

Elas terminaram o almoco e Kate se despediu da amiga porque tinha que ir a uma reuniao no fornecedor.

9 pm

Era tarde quando Kate finalmente deixara o escritorio naquele dia. Estava exausta. A reuniao com o fornecedor durou mais de 3 horas e ainda teve que voltar ao escritorio para resolver problemas.

"Tenho que parar de me matar de trabalhar pelos outros... eu queria tanto ter meu proprio negocio...um cafe estilo parisiense...daqui a 5 anos Kate..." ela falava sozinha enquanto caminhava ate o metro.

As ruas estavam desertas. Uma ou outra pessoa passavam por ela. Um garoto nos seus 18 anos passou por ela e parou.

- Voce sabe me dizer se o metro da rua Hudson passa nessa estacao da esquina?

- Hum e a linha amarela... nao ela sai da rua Madison voce...

De repente ela sentiu um safanao e uma pancada na cabeca. Apagou.


Em algum lugar de Chicago

Era um quarto muito semelhante a de um motel barato. Kate abriu os olhos lentamente na sabendo onde estava.

- O que aconteceu...

Ela ficou palida feito um fantasma.

- Ola, Sweetheart! Sentiu minha falta?

Kate percebeu que estava amarrada a cama.

- Sawyer... o que significa isso? Me solta!

- Nah...voce esqueceu? Eu prometi que nao tinha acabado...estou com saudades e esta na hora de voce fazer algo pra mim.

Kate olhava para todos os lados do quarto procurando um telefone, ou a sua bolsa. Ou qualquer coisa que ajudasse a escapar.

- Por acaso voce esta procurando isso?

Sawyer mostrou o celular dela.

- Nao se preocupe, esta desligado. E nem adianta procurar outro pois nao tem.

Ele se aproximou da cama.

- Ah, Kate... eu so quero matar as saudades...

Ele tocou no rosto dela. Ela se esquivou.

- Nao adianta, voce me dara o que quero afinal voce nao vai querer o seu querido Tom debaixo da terra certo?

- Sawyer, nao por favor...

Ela ja comecava a chorar, tinha uma ideia do que poderia estar passando pela mente dele.

Ele arrancou a blusa dela deixando o sutian esposto. Apertando os seios dela sobre o tecido ele mordiscava o pescoco dela.

- Para Sawyer, por favor...

- Nao reclame Kate....se nao vou ser obrigado a amordaca-la.

- Nao por favor... as lagrimas se formavam nos olhos dela.

- Se voce nao aceitar por bem, vai por mal!

E com furia ele comecou a apertar os seios e arrancou a calca jeans com vontade. ele despiu-se rapidamente ja com o membro duro e cheio de tesao. ele colocou o penis perto da boca de Kate e ordenou.

- Chupe!

- Sawyer...

- Chupe sua vadia isso e uma ordem.

E enfio o penis na sua boca. Segurando-a pelos cabelos, ele dava o ritmo a ponto de quase sufoca-la por algumas vezes. Quando percebeu que iria gozar o fez despejando o gozo sobre ela.

Mudando de posicao, ele penetrou um unico golpe e como um animal a possuiu. Kate chorava baixinho e as lagrimas escorriam pelo rosto vermelho. Infelizmente nao foi apenas uma vez.

Sawyer a estuprou varias vezes na mesma noite e finalmente quando deu-se por satisfeito, ele a jogou de volta na cama onde o lencol estava com varios tracos de sangue. Ele pegou uma seringa e a dopou.


Exausta e dopada, Kate nem tinha forcas para contestar.

Doze horas depois...

Kate acordou gritando assustada. Tinha sonhado com Sawyer e ue ele a violentava.

- Acordou sweetheart?

Kate congelou. O que ela pensava ter sido um sonho ruim era mesmo realidade. Ele estava ali na sua frente.

- Somente para voce nao dizer que sou ruim, toma esse cafe. E nao se preocupe, ja vou te deixar em casa.

Ao tentar se mexer na cama, Kate sentiu o corpo todo doer. Seu utero doia e suas partes estavam sujas de sangue e gozo e a ardencia causava uma dor insuportavel.

Ela bebeu o cafe devagar. Nao sabia o que esperar depois. Ao devolver a xicara para Sawyer, ele viu que ela tremia.

- Preste bem atencao. Se voce contar a alguem, qualquer um o que aconteceu aqui, vou garantir pessoalmente que seu amado Tom va comer terra mais cedo. Entendeu?

Ele apertou o rosto dela com uma mao.

- Entendeu???!!!

Kate acordou com a cabeca.

- Pense bem, Kate. Voce nao vai querer ser uma assassina certo?

Ele vendou os olhos dela e manteve as maos de Kate amarradas. Dessa forma a conduziu ate o carro. As pernas dela estavam bambas e fracas, ela quase nao se aguentava em pe.

Uma hora depois, Kate estava na frente do apartamento. Ele dessamarrou as maos e entregou a bolsa a ela.

Trocaram um ultimo olhar. O dele de ameaca, o dela de medo.

Kate cambaleou ate a porta do seu apartamento e com o pouco de forcas que lhe restava, jogou-se na cama.


CONTINUA...

Um comentário:

Anônimo disse...

Nossa... que angústia!
Que ódio, que raiva... vontade de matar este cretino!!!
Mas sabe que já me apaixonei pela fic, né? Vc é fogo, Karem!!!
Bjs
e estarei aqui te acompanhando!!!!
(acho que agora me entendi sobre com postar os comentários e tô prefirindo fazer por aqui, ok?)
Vanessa Garrido