PS: Aviso que esse capitulo contem cenas fortes.
Capitulo 2
Tom chegara o mais depressa que podia no apto de Kate.
Encontrou-a sentada no sofa ainda segurando o telefone e olhando para o nada.
- Kate! Voce esta bem?
Ao ver Tom, ela correu e jogou-se nos bracos dele. Tremia.
- Ja passou...ta tudo bem.
- Eu tive medo...muito medo...
- Eu sei mas esta acabado agora. Venha, voce precisa de um banho e depois comer alguma coisa para descansar.
- Eu nao quero comer...
- Isso a gente discute depois.
Tom levou ate o quarto despiu-a e esperou enquanto ela tomava banho. Depois, ele a fez tomar um cha com torradas e a colocou na cama.
Deitada, Kate estava triste e o medo nao a abandonara pois as palavras de Sawyer continuavam martelando na cabeca dela.
Quando Tom apagou a luz, ela virou-se para ele.
- Fica aqui essa noite, pls.
- Ok.
Ele voltou ate a cama e deitou ao lado dela abracando-a.
Duas semanas depois...
Kate estava almocando com sua amiga Gabi quando o assunto indesejavel voltou a tona.
- Entao, voce ja deixou pra tras aquela preocupacao...voce sabe com "aquele que nao merece ser lembrado"?
- Nao, Gabi...ainda nao.
- Voce contou pro Tom?
- Nao tenho coragem, eu nem sei se ele so falou isso pra me deixar apreensiva.
- Eu ainda acho que voce deveria contar pro Tom. Just in case...voce sabe.
Kate bateu na madeira. Sabia que a amiga tinha razao, alem de Tom, Gabi era a amiga mais proxima de Kate e sabia muitas coisas sobre a vida de Kate. Se conheceram no trabalho, ela fora fornecedora de Kate e hoje trabalhava no mesmo setor que ela. Gabi, alem de engracada era totalmente pra frente, louquinha mesmo as vezes. Trocava de namorado como quem troca de roupa e sempre dizia que o sexo vale mais do que uma conversa. Para Kate ela era um homem no corpo de uma mulher. E tambem nao gostava de Sawyer.
Elas terminaram o almoco e Kate se despediu da amiga porque tinha que ir a uma reuniao no fornecedor.
9 pm
Era tarde quando Kate finalmente deixara o escritorio naquele dia. Estava exausta. A reuniao com o fornecedor durou mais de 3 horas e ainda teve que voltar ao escritorio para resolver problemas.
"Tenho que parar de me matar de trabalhar pelos outros... eu queria tanto ter meu proprio negocio...um cafe estilo parisiense...daqui a 5 anos Kate..." ela falava sozinha enquanto caminhava ate o metro.
As ruas estavam desertas. Uma ou outra pessoa passavam por ela. Um garoto nos seus 18 anos passou por ela e parou.
- Voce sabe me dizer se o metro da rua Hudson passa nessa estacao da esquina?
- Hum e a linha amarela... nao ela sai da rua Madison voce...
De repente ela sentiu um safanao e uma pancada na cabeca. Apagou.
Em algum lugar de Chicago
Era um quarto muito semelhante a de um motel barato. Kate abriu os olhos lentamente na sabendo onde estava.
- O que aconteceu...
Ela ficou palida feito um fantasma.
- Ola, Sweetheart! Sentiu minha falta?
Kate percebeu que estava amarrada a cama.
- Sawyer... o que significa isso? Me solta!
- Nah...voce esqueceu? Eu prometi que nao tinha acabado...estou com saudades e esta na hora de voce fazer algo pra mim.
Kate olhava para todos os lados do quarto procurando um telefone, ou a sua bolsa. Ou qualquer coisa que ajudasse a escapar.
- Por acaso voce esta procurando isso?
Sawyer mostrou o celular dela.
- Nao se preocupe, esta desligado. E nem adianta procurar outro pois nao tem.
Ele se aproximou da cama.
- Ah, Kate... eu so quero matar as saudades...
Ele tocou no rosto dela. Ela se esquivou.
- Nao adianta, voce me dara o que quero afinal voce nao vai querer o seu querido Tom debaixo da terra certo?
- Sawyer, nao por favor...
Ela ja comecava a chorar, tinha uma ideia do que poderia estar passando pela mente dele.
Ele arrancou a blusa dela deixando o sutian esposto. Apertando os seios dela sobre o tecido ele mordiscava o pescoco dela.
- Para Sawyer, por favor...
- Nao reclame Kate....se nao vou ser obrigado a amordaca-la.
- Nao por favor... as lagrimas se formavam nos olhos dela.
- Se voce nao aceitar por bem, vai por mal!
E com furia ele comecou a apertar os seios e arrancou a calca jeans com vontade. ele despiu-se rapidamente ja com o membro duro e cheio de tesao. ele colocou o penis perto da boca de Kate e ordenou.
- Chupe!
- Sawyer...
- Chupe sua vadia isso e uma ordem.
E enfio o penis na sua boca. Segurando-a pelos cabelos, ele dava o ritmo a ponto de quase sufoca-la por algumas vezes. Quando percebeu que iria gozar o fez despejando o gozo sobre ela.
Mudando de posicao, ele penetrou um unico golpe e como um animal a possuiu. Kate chorava baixinho e as lagrimas escorriam pelo rosto vermelho. Infelizmente nao foi apenas uma vez.
Sawyer a estuprou varias vezes na mesma noite e finalmente quando deu-se por satisfeito, ele a jogou de volta na cama onde o lencol estava com varios tracos de sangue. Ele pegou uma seringa e a dopou.
Exausta e dopada, Kate nem tinha forcas para contestar.
Doze horas depois...
Kate acordou gritando assustada. Tinha sonhado com Sawyer e ue ele a violentava.
- Acordou sweetheart?
Kate congelou. O que ela pensava ter sido um sonho ruim era mesmo realidade. Ele estava ali na sua frente.
- Somente para voce nao dizer que sou ruim, toma esse cafe. E nao se preocupe, ja vou te deixar em casa.
Ao tentar se mexer na cama, Kate sentiu o corpo todo doer. Seu utero doia e suas partes estavam sujas de sangue e gozo e a ardencia causava uma dor insuportavel.
Ela bebeu o cafe devagar. Nao sabia o que esperar depois. Ao devolver a xicara para Sawyer, ele viu que ela tremia.
- Preste bem atencao. Se voce contar a alguem, qualquer um o que aconteceu aqui, vou garantir pessoalmente que seu amado Tom va comer terra mais cedo. Entendeu?
Ele apertou o rosto dela com uma mao.
- Entendeu???!!!
Kate acordou com a cabeca.
- Pense bem, Kate. Voce nao vai querer ser uma assassina certo?
Ele vendou os olhos dela e manteve as maos de Kate amarradas. Dessa forma a conduziu ate o carro. As pernas dela estavam bambas e fracas, ela quase nao se aguentava em pe.
Uma hora depois, Kate estava na frente do apartamento. Ele dessamarrou as maos e entregou a bolsa a ela.
Trocaram um ultimo olhar. O dele de ameaca, o dela de medo.
Kate cambaleou ate a porta do seu apartamento e com o pouco de forcas que lhe restava, jogou-se na cama.
CONTINUA...
Um comentário:
Nossa... que angústia!
Que ódio, que raiva... vontade de matar este cretino!!!
Mas sabe que já me apaixonei pela fic, né? Vc é fogo, Karem!!!
Bjs
e estarei aqui te acompanhando!!!!
(acho que agora me entendi sobre com postar os comentários e tô prefirindo fazer por aqui, ok?)
Vanessa Garrido
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